No dia 2 de maio, a Escola de Educação Especial da APAE de Jundiaí promoveu um encontro com as Famílias Atípicas, e na roda de conversa foi abordado o tema “ Quem cuida de quem cuida?”. Durante o bate-papo, houve troca de experiências entre os familiares e os profissionais da escola.
Famílias atípicas frequentemente enfrentam desafios relacionados à discriminação, estigmatização e falta de compreensão por parte da sociedade. “Foi uma experiência emocionante. Me senti realizada e este contato para as famílias é fundamental para fortalecer os nossos laços e uma rede de apoio. A partir destes encontros, temos a ideia de nos fortalecermos e formar uma rede que batalhe por mais acesso e menos exclusão para nossos filhos”, comentou Sirlene Reis, que é mãe da Luiza, autista com deficiência intelectual associada. “Os relatos são doloridos, mas esta troca de experiência é fundamental. Minha filha está com 32 anos e espero que todas as barreiras que já superamos possam servir de apoio para os mais jovens”, completou, reforçando que estes encontros contribuem para que as famílias encontrem suporte, compreensão e recursos necessários para melhorar a qualidade de vida”, explicou Sirlene.
As famílias atípicas frequentemente enfrentam desafios relacionados à discriminação, estigmatização e falta de compreensão por parte da sociedade. “Foi uma experiência emocionante, me senti realizada. Para as famílias, esse encontro é fundamental para fortalecer os laços e nos organizarmos para formar uma rede de apoio que busca mais acesso e menos exclusão para nossos filhos”, comentou Sirlene Reis, mãe da Luiza, autista, com deficiência intelectual associada. “Os relatos são doloridos, mas a troca de experiência é fundamental. Minha filha está com 32 anos e espero que todas as barreiras que já superamos possam servir de apoio para os mais jovens”, completou. Sirlene reforça ainda que o objetivo dos encontros é contribuir para que as famílias encontrem suporte, compreensão e recursos necessários para melhorar a qualidade de vida.
De acordo com Edison Marin, diretor escolar, essa troca é fundamental. “A família é um pilar no processo da superação das fragilidades dos estudantes como também no desenvolvimento deles dentro e fora da escola”, avaliou, reforçando que algumas situações podem ser amenizadas com o devido entendimento e adaptações, seja no cotidiano ou situações pontuais.
Além do diretor escolar, Edison Marin, o encontro reuniu a coordenadora pedagógica Valdirene e a voluntária e também mãe atípica Sirlene Reis. “Em breve, promoveremos novos encontros e fica aqui o convite para que todos os familiares participem”, convidou o diretor.
